Não ando lá em
período de grandes inspirações palavrísticas, mas mantenho firme a promessa que
fiz pra mim de manter o Bloguinho atualizado... Diariamente, devagar e sempre. Minha
cabeça anda "cheia de frases alheias" de modo que alguns autores já não aguentam mais
serem citados nas minhas páginas sociais, porém o que seria de mim se não fosse
o sentimento dos outros para traduzir o meu?
Desde "mil
novecentos e setenta e sempre" eu nasci assim e cresci assim, numa
oscilação desvairada de alegria e freskura, sensações que por vezes me cansam e
que me trazem "frases ditas" por quem nem conheci, mas que de um
jeito ou de outro, sabe-se lá como, acho que escreveram pra mim #sóacho!!!
"Essa dança
alegórica entre as vogais e as consoantes" me levam a rimar muito mais do
que antes, as diferentes motivações das minhas abstrações e vontade de misturar
não sei o quê com não sei o que lá no pescoço e
nas mãos. Eu chego muitas vezes a sentir que não olho as roupas, são as roupas,
os acessórios que me olham e nesse momento acontece um estado declarado de
fascinação... Sem me importar se vou ser compreendida pelo que sinto ou não.
As frases entre aspas no texto
foram retiradas do livro Toda Poesia de
Paulo Leminski

Olá, tudo bom?
ResponderExcluirSou como vc quando diz "o que seria de mim se não fosse o sentimento dos outros para traduzir o meu?"
Passando pra retribuir sua visita!
Volte sempre <3
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Obrigada minha linda!!!
ResponderExcluirBjim freskinho